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Risco de explosão de bateria de central de alarme: como prevenir e quais as melhores práticas

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Risco de explosão de bateria de central de alarme: como prevenir e quais as melhores práticas

Saiba mais Risco de explosão de bateria de central de alarme: como prevenir e quais as melhores práticas

Assim como a bateria do seu smartphone ou do seu notebook, a bateria de central de alarme ou choque também pode apresentar defeitos e, em casos mais graves, até mesmo explodir. Se você deseja se prevenir em relação a possíveis sinistros, recomendamos que você leia o artigo a seguir.

A bateria funciona, resumidamente, para manter um sistema em pleno funcionamento até mesmo em casos de queda de energia ou desligamento do padrão de energia. Com isso, você garante o funcionamento do seu equipamento independentemente da situação.

No entanto, antes de tudo, é preciso reconhecer o espaço onde a central de alarme ou de choque será instalada. Garanta que o equipamento está adequadamente protegido contra possíveis interferências naturais — com sol e chuva — e se o espaço recebeu devidamente um ponto de energia ou uma tomada já instalada, pois esta conexão será responsável por alimentar a central.

O primeiro passo é inserir corretamente a bateria de central de alarme dentro da respectiva central. Antes de tudo, é preciso fazer os devidos testes e conferir se o equipamento está devidamente conectado e em pleno funcionamento. Outros detalhes sobre o manuseio do produto costumam estar em um manual que acompanha o mesmo. Dúvidas também devem ser supridas com o acompanhamento de um profissional.

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Logo após, verifique a procedência do material da sua caixa de central. Feita de aço, o material compacta a explosão e evita que o fogo se alastre. Essa solução é extremamente acessível e pode ser encontrada aqui mesmo no site da On. Seguindo precauções simples, mas necessárias, você dificulta (e muito) que o seu equipamento apresente algum defeito.

Entretanto, sempre é necessário estar preparado para qualquer situação. Afinal, aparelhos eletrônicos costumam ser imprevisíveis. Apesar de soar como uma precaução excessiva, verificar qual o material utilizado no forro também é necessário. Os principais materiais utilizados nas proximidades do topo das residências costumam ser PVC ou gesso.

Se o PVC oferece a oportunidade de uma instalação mais prática e melhores preços, em casos específicos de incêndio, pode ser um grande problema. Por ser um material mais inflamável, facilita na propagação do fogo e, se o espaço não conter uma laje, pode transmitir a rápida oxidação para a madeira e tornar a situação mais delicada. Neste aspecto, o gesso se torna uma opção mais prudente para o seu ambiente, por ser térmico e não propagar as chamas, bem como ser um material que torna os espaços mais refrescantes.

Também é preferível que você opte pela divisória em gesso acartonado ao invés das divisórias eucatex, utilizadas pela sua praticidade e baixo custo. Apesar das vantagens, a segunda opção pode auxiliar na propagação do incêndio.

Dica extra: fique atento ao aterramento e ao disjuntor

Além de preservar a bateria, se faz necessário a instalação básica de um aterramento elétrico. Se você não sabe, o aterramento significa que algum dos elementos do sistema está conectado propositalmente à terra. Esta prática tem como principal objetivo evitar que as pessoas ou os equipamentos possam sofrer com a consequência de algum curto-circuito. Sem o aterramento, existe a possibilidade do equipamento transmitir uma descarga elétrica para quem tocar na caixa da central. Portanto, sempre tenha cuidado e veja a credibilidade da pessoa que você escolhe para fazer este serviço.



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